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TJAC e Hemoacre realizam campanha de doação de sangue

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Parceria possibilita atender à demanda de cirurgias e de outros procedimentos cruciais para a vida de determinados pacientes

Doar sangue é um gesto de amor que pode salvar vidas. E nesta quinta-feira, 17, magistradas, magistrados, servidoras e servidores, colaboradoras e colaboradores, além de estagiárias e estagiários do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) iniciaram o dia praticando essa boa ação.

Com iniciativa da Gerência de Qualidade de Vida (GEVID/TJAC), em parceria com o Hemoacre, a ação ocorreu no átrio da sede-administrativa e reuniu uma grande quantidade de pessoas em um ato seguro, rápido e voluntário.


O coordenador do Comitê Gestor Local de Atenção à Saúde do Poder Judiciário do Estado do Acre, desembargador Luís Camolez esteve presente na campanha e agradeceu a equipe do Hemoacre, pelo deslocamento, assim como os(as) doadores(as).

“É algo muito bacana essa atividade. Muito importante presenciar as pessoas nesse ciclo de solidariedade. Doar sangue é pensar no próximo. É salvar vidas. Uma doação é possível salvar até quatro vidas”, disse o desembargador.

A doação voluntária de sangue é o que permite o abastecimento dos bancos de sangue. Sem a ajuda de doadores, não é possível atender à demanda de cirurgias e de outros procedimentos cruciais para a vida de determinados pacientes.

Antes da captação em si, o doador é submetido a uma triagem criteriosa para garantir a segurança da doação. Na pré-triagem, um profissional de saúde afere a pressão arterial, temperatura, peso e se a pessoa apresenta sinais de anemia.

Após a pré-triagem, o candidato passa por uma entrevista completa realizada por um profissional de saúde. Na entrevista, são questionados pontos importantes relacionados ao histórico clínico da pessoa e comportamento sexual.

Suzanir Pessoa, da equipe do Hemoacre, explicou que o procedimento de doação é simples. “Quando a pessoa chega, a equipe faz um acesso e o sangue vai para o equipamento para homogeneização. O procedimento dura, em média, cinco a seis minutos, depende muito do acesso da veia do doador. Quando terminar, faz o lanche e é liberado. É simples. Não precisa ter medo. Recebemos com todo amor e carinho”, ressaltou.

O estagiário da Gerência de Normas e Jurisprudência, Matheus Oaskes, foi um dos doadores e compartilhou a sensação pelo gesto solidário.

“É muito bom poder contribuir e ter um gesto solidário a quem precisa e que não custa nada do nosso bolso. Apenas em poucos minutos dispondo do nosso tempo, podemos salvar vidas e amenizar o sofrimento do próximo”, compartilhou.

Por Ana Paula Batalha | Comunicação TJAC