Policial
Magistradas do Acre são coautoras de livro ao lado de nomes do cenário nacional
A decana da Corte acreana
A decana da Corte acreana, desembargadora Eva Evangelista e a juíza titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco e coordenadora Pedagógica da Escola do Poder Judiciário (Esjud), a juíza de Direito Zenice Mota participam como coautoras no livro ‘2020 – O ano em que mudou o mundo’, ainda na fase de pré-venda, pela editora Casa do Direito.
Compõe ainda o time de colaboradores do livro, personalidades do cenário nacional como o ex-chefe da Procuradoria Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, e o senador Álvaro Dias.
Segundo o site Casa do Direito, “não é um livro sobre a Covid-19, mas um registro de diversos olhares das relações e consequências que sucederam desde então. É um testemunho multidisciplinar opinativo, que envolve Direito, Política, Psicologia, Medicina, Filosofia ou apenas o senso comum”.
Para a juíza de Direito Zenice Mota, disse que foi uma honra fazer parte do time de autores, e atraída pela concepção da iniciativa, logo abraçou a oportunidade. “O convite me seduziu pela ideia, que era trazer uma visão da época que vivíamos, dos mais variados profissionais. Pensei que a visão de uma juíza de 1º grau do Acre, não poderia ficar de fora, por isso aceitei o insistente convite do Prof. Leonardo. Também foi um desafio escrever, porque impôs reflexões sobre a mulher, mãe e sobre a magistratura acreana”, concluiu.
O professor Leonardo Castro, que também é oficial de justiça no TJAC, apesar de recusar a figura de organizador, pois segundo ele, desta forma os autores ficariam à vontade para falar sobre qualquer tema, é autor de mais de vinte livros publicados. Ele disse que o livro surgiu por acaso, em um bate-papo com Rodrigo Janot sobre as dificuldades enfrentadas durante esse período de transição.
Já é o segundo projeto que o professor Leonardo trabalha com a juíza Zenice Mota, e quando fez a escolha dos autores para “2020…”, e fez o convite, perguntou a Zenice: “quem é a pessoa que você mais admira?”. Assim surgiu o nome da desembargadora Eva Evangelista para compor a equipe de coautores.
A desembargadora Eva Evangelista, falou sobre a felicidade em receber o convite e a importância da obra. “Um prazer indizível a coautoria de uma obra voltada à percepção da fragilidade da vida humana no planeta afetado pela pandemia da Covid 19. Tempo de ressignificar os valores. Trata-se de uma reflexão sobre a valorização da vida, das pessoas e do acesso à Justiça à população vulnerável”, comentou.
A natureza do livro desde a concepção sempre foi de pluralidade, que os coautores não seriam apenas de carreiras jurídicas, desse modo, buscaram médicos, psicólogos, jornalistas, aposentados, policiais, juízes, advogados e outros.
Uma curiosidade é que Leonardo Castro além de organizador, também escreve um dos capítulos usando pseudômino, mas isso ele não revela.
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