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Política

Alan Rick propõe a Gladson contratação de médicos Brasileiros formados no Exterior

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A regularização dos diplomas dos médicos brasileiros formados no exterior, assim como a garantia de espaço para estes profissionais no mercado de trabalho tem sido uma das principais bandeiras de luta do mandato do deputado federal Alan Rick (DEM). Graças a sua atuação, o governo do Acre, através da Procuradoria Geral do Estado, prepara parecer jurídico para os acreanos formados no exterior possam atuar no combate à pandemia do COVID-19 nos municípios acreanos.

Esse parecer vem sendo elaborado desde abril, quando Alan Rick, em reunião com o governador Gladson Cameli, destacou a importância da atuação destes profissionais nos municípios acreanos, com forma de ampliar o atendimento ambulatorial aos pacientes com suspeita de contaminação pelo vírus.

“Tenho mantido conversas permanentes com o governador Gladson Cameli sobre a importância da contratação dos médicos formados no exterior, profissionais competentes que vem sendo impedidos de atuar no nosso país pela desobediência à lei do Programa Mais Médicos, por porte do Ministério da Saúde e pelo corporativismo do Conselho Federal de Medicina. Trabalhamos para que possam emergencialmente, atuar no atendimento domiciliar, ajudando a tratar pacientes, os isolando quando necessário, para que se recuperem e não transmitam o vírus”, destaca Alan Rick.

Da mesma forma, o Consórcio Nordeste que reúne os governadores da região, também já atua na mesma direção, assim como o Estado do Pará. A proposta estabelece que as universidades públicas validem os diplomas por meio de complementação curricular e avaliação na modalidade ensino-serviço. O programa faz parte da Brigada Emergencial de Saúde, proposta pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste, ampliando o contingente de profissionais de saúde no atendimento à população.

De acordo com Alan Rick, no caso do nordeste (Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) trabalham para que esses médicos comecem a atuar até o final mês de maio. Os Estado do Pará e da Bahia já contam com pareceres de suas respectivas procuradorias estaduais, favoráveis às contratações.

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