Nova parcela do Auxílio Brasil está sendo liberada nesta quarta feira(30)

Mais um grupo de beneficiários do Auxílio Brasil recebe a parcela referente ao mês de novembro nesta quarta-feira (30). Confira quem recebe o pagamento de R$ 600 e outras informações sobre o programa.

Encerrando o calendário de repasses de novembro, o Ministério da Cidadania liberou nesta sexta o benefício para mais um grupo de contemplados, formado por quem possui o Número de Identificação Social (NIS) finalizado em 0. Este é o penúltimo mês em que o valor adicional de R$ 200 proposto pela PEC Kamikaze é pago, chegando ao valor mínimo de R$ 600.

Calendário de pagamentos do Auxílio Brasil
O calendário de dezembro já foi divulgado. Evitando as comemorações de fim de ano, o mesmo foi antecipado naturalmente, o que indica que não deve ser ainda mais adiantado:

Final do NIS 0 – 30 de novembro.

Final do NIS 1 – 12 de dezembro;

Final do NIS 2 – 13 de dezembro;

Final do NIS 3 – 14 de dezembro;

Final do NIS 4 – 15 de dezembro;

Final do NIS 5 – 16 de dezembro;

Final do NIS 6 – 19 de dezembro;

Final do NIS 7 – 20 de dezembro;

Final do NIS 8 – 21 de dezembro;

Final do NIS 9 – 22 de dezembro;

Final do NIS 0 – 23 de dezembro.

Valor do Auxílio Brasil em 2023

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu em campanha transformar o valor provisório de R$ 600 em definitivo a partir de sua posse. Sua equipe de transição está buscando tornar viável aumentar o valor base do programa com a PEC da transição, que propõe a retirada dos gastos com o benefício do orçamento anual por quatro anos.

A PEC, que começou a tramitar na última terça-feira (29), permitiria o investimento de R$ 70 bilhões necessários para garantir o valor de R$ 600 e um novo benefício de R$ 150 para crianças de até seis anos. O valor supera aquele destinado ao programa na proposta orçamentária elaborada por Jair Bolsonaro (PL), que previa R$ 105 bilhões para Auxílio Brasil. Caso o texto seja aprovado, esses R$ 105 bilhões serão destinados a outros projetos da nova gestão.

POR -Augusto Ribeiro