Política
Reunião com o Ministro Mandetta – Lutando pelos Brasileiros formados no exterior
Estive hoje no Ministério da Saúde com o Ministro Henrique Mandetta,
Estive hoje no Ministério da Saúde com o Ministro Henrique Mandetta. Fui acompanhado dos Deputados Eduardo Bolsonaro (PSL/SP), Fábio Trad e João Roma e das Deputadas Professora Dorinha e Jaqueline Cassol. Fomos lá com o objetivo de elucidar os questionamentos sobre o Programa Mais Médicos e o planejamento do ministério para o futuro da Atenção Básica no Brasil.
O ministro Mandetta nos informou que está trabalhando no aperfeiçoamento do Mais Médicos e no projeto de um programa permanente que, a princípio, se chamaria “Mais Saúde”. O objetivo será fixar os médicos da Atenção Básica no que o Ministro denomina “Brasil profundo” – áreas do país de menor IDH e onde há maior carência de atendimento em saúde.
Solicitei ao ministro que inclua os brasileiros formados no exterior nesse programa. Mandetta disse estar trabalhando numa proposta de inclusão de todos através de um exame, como se fosse um concurso público. Reafirmamos nosso pedido para que os médicos brasileiros formados no exterior sejam incluídos, pois precisamos desses profissionais atendendo nossa população.
No entanto, enquanto esse novo programa é planejado, o Programa Mais Médicos terá continuidade e haverá novos editais. A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) já tem o aval do ministro para seguir publicando editais. Existe a previsão para que se abra novo edital já em abril.
Com relação aos médicos alocados em perfis de 1 a 3, o ministro explicou que aqueles que solicitaram a renovação automática logo que entraram serão automaticamente renovados, de acordo com a lei. Quem não solicitou essa renovação quando ingressou no Mais Médicos vai ter a oportunidade de reingressar no Programa nos próximos editais.
É importante ressaltar que o Revalida não passa pelo Ministério da Saúde e, por isso, o Ministro não tem como dar posições finais sobre o tema.
Mesmo assim, reafirmei minha luta por um exame descentralizado e realizado, no mínimo, duas vezes por ano.
Da Assessoria