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ÓTIMA NOTÍCIA para os brasileiros que recebem as parcelas de R$ 600,00!

Os brasileiros seguem com muitas

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Os brasileiros seguem com muitas dúvidas sobre a continuidade ou não do Auxílio Brasil no ano que vem, tanto do valor quanto do próprio programa. Isso porque, mas últimas semanas, a equipe de transição do presidente eleito tem falado muito sobre algumas mudanças previstas para o próximo ano.

Quer saber mais sobre essas alterações e como elas podem impactar o benefício assistencial? Então continue logo abaixo para não perder nenhuma informação importante sobre o assunto!

Mudanças no Auxílio Brasil em 2023
Uma das questões a serem debatidas no ano que vem é a inscrição de novos beneficiários na folha de pagamento do auxílio. De acordo com o próprio Governo Federal, no mês passado a fila de espera foi zerada com a inserção de novos beneficiários ao programa. Entretanto, é fato que novas famílias elegíveis nunca param de aparecer.

Atualmente, cerca de 21,13 milhões de famílias estão participando do programa de transferência de renda, mas ainda existem dúvidas sobre o futuro do pagamento. De acordo com o presidente Lula (PT), o que pode ajudar na manutenção do benefício por R$ 600 é a PEC da Transição, que pretende tirar o futuro Bolsa Família do teto de gastos públicos para que possa haver um maior investimento no programa.

Nesse momento, há quem defenda a retirada total do benefício do teto e quem afirme que a melhor escolha é retirar apenas parcialmente. Seja como for, a proposta deve ser apresentada ainda nesta semana e votada antes que o Congresso Nacional entre de férias em dezembro.

Retorno do Bolsa Família
Ademais, já é praticamente certo que o Auxílio Brasil voltará a ser chamado de Bolsa Família, programa criado no governo Lula e substituído pelo governo Bolsonaro (PL) em 2021. Além da mudança do nome, o presidente pretende manter os valores atuais de R$ 600, que deveriam acabar agora em dezembro, conforme a norma estabelecida por Bolsonaro.

Além disso, Lula ainda pretende conceder parcelas extras de R$ 150 para cada filho de até 6 anos das famílias de baixa renda. Para continuar recebendo os valores, é só manter o registro no CadÚnico atualizado e com informações verdadeiras.

Aqueles que ainda não realizaram o registro, mas querem uma chance de entrar no benefício no ano que vem, podem se dirigir a um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) para se inscreverem, levando os documentos de todos os indivíduos da mesma residência para análise.

Além do Bolsa Família, o cidadão que se inscreve no registro do Governo Federal pode ter acesso a diversos outros benefícios assistenciais, como a Tarifa de Energia Elétrica (TSEE), que concede descontos na conta de luz, e o vale-gás, que paga o valor relativo ao gás de cozinha duas vezes por mês. Para saber mais sobre os programas, basta consultar o CRAS ou a prefeitura de sua cidade.

Nicole Ribeiro

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