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Mulher é presa por suspeita de crime de homofobia em Rio Branco

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Na manhã deste domingo, 23, a Polícia Militar conduziu uma mulher para a delegacia de Flagrantes (Defla) em Rio Branco, que lavrou o flagrante de uma mulher que foi presa no mercado do Bosque sob suspeita do crime de homofobia contra um servidor público.

De acordo com a autoridade policial, foi lavrado o auto de prisão em flagrante e a mulher foi encaminhada para a audiência de custódia, mas alegou que tudo não passou de uma brincadeira ao proferir palavras de cunho ofensivo e homofóbico contra a vítima.

“Os atos de homofobia são considerados crime e devem ser tratados com seriedade pelas autoridades. A população é encorajada a denunciar qualquer tipo de agressão ou ofensa de cunho homofóbico, a fim de promover a segurança e o respeito à diversidade da sociedade”, disse Alex Naldo Batista.

O delegado plantonista, Alex Naldo Batista, informou que qualquer pessoa que for vítima de ofensas racistas ou de cunho sexual deve acionar as forças de segurança através do número de emergência 190 e procurar a Delegacia mais próxima, garantindo que todas as providências serão tomadas de acordo com a lei constitucional.

A Defla funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma equipe composta por delegados e agentes para atender a população da melhor forma possível.

O delegado plantonista destacou que a Delegacia busca levar o melhor acolhimento para as vítimas que chegam aflitas em busca de atendimento. Ele citou um caso em que um deficiente físico que estava em uma motocicleta adaptada procurou atendimento, e a equipe fez o possível para garantir o acesso adequado à vítima, mesmo na calçada, percebendo a impossibilidade de ir até a sala do delegado.

Por Assessoria/ PCAC

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