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Homem implanta eletrodo no cérebro para controlar seus sonhos
Se você já se perguntou até onde a curiosidade humana pode ir, não precisa procurar mais. Michael Raduga, um ousado pesquisador russo, levou o conceito de DIY a um novo patamar ao realizar uma cirurgia cerebral em si mesmo. Sim, você leu certo! Raduga teve como objetivo implantar um eletrodo no cérebro, tudo em nome do controle dos sonhos. Um feito louco, e que foi rapidamente compartilhado no Twitter, completo com imagens gráficas da sangrenta provação.
Certamente, não é todo dia que encontramos alguém tão disposto a arriscar a vida por um experimento. Raduga, alheio à falta de conhecimento médico e equipamento, sangrou um litro e estava, em suas palavras, “pronto para morrer”. Tudo isso, enquanto cambaleava à beira da inconsciência por perda de sangue.
Eletrodo no Cérebro: Uma Jornada Entre a Ousadia e a Imprudência
A jornada corajosa (ou imprudente, dependendo de como você vê) do pesquisador não foi um capricho passageiro. Ele passou incontáveis horas estudando vídeos de neurocirurgia no YouTube e até praticou em cinco ovelhas desavisadas!
Não surpreendentemente, a cirurgia caseira não acabou bem. Apenas cinco semanas após a operação, médicos tiveram que arrancar o eletrodo do cérebro de Raduga, destacando os riscos óbvios da cirurgia cerebral caseira. Em termos leigos: não tente isso em casa!
A história surpreendente levanta a pergunta: o que um eletrodo no cérebro faz? Ele pode estimular diferentes regiões cerebrais para controlar várias funções ou percepções. No entanto, procedimentos médicos envolvendo eletrodos cerebrais requerem uma mão treinada, não apenas um curso rápido no YouTube.
A extraordinária história de Raduga serve como um passeio selvagem e um lembrete severo dos perigos da experimentação não supervisionada. Todos nós temos nossa cota de curiosidades sobre o cérebro e os sonhos, mas é essencial deixar a exploração para os profissionais.
Apesar de sua abordagem imprudente, Raduga não é estranho ao mundo dos sonhos. Ele fundou o Centro de Pesquisa de Fase, uma organização que supostamente orienta iniciantes através do mundo da paralisia do sono. A falta de estudo formal não o impediu de ganhar um grande número de seguidores, graças aos seus intrigantes vídeos de mídia social.
Quer você o veja como um pioneiro corajoso ou um temerário imprudente, não há como negar que a história de Raduga é fascinante. Mas lembre-se, quando se trata de mexer com seu cérebro, deixe isso para os profissionais. Afinal, nós não queremos transformar nossos sonhos em pesadelos, queremos?
Por Lucas R./Misterios do Mundo