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Duas condenações por homicídio em Rio Branco reforçam o compromisso da Polícia Civil com a Justiça

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Nesta semana, duas investigações conduzidas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) resultaram em condenações criminais no Tribunal do Júri de Rio Branco, demonstrando o compromisso da Polícia Civil com a busca por justiça e a defesa da sociedade acreana.

No primeiro caso, o agricultor E. do N. P., de 49 anos, foi condenado a 12 anos de prisão pelo crime de feminicídio. Ele estava sendo acusado de matar a tiros de espingarda sua própria esposa, Marli dos Santos, em março de 2019, na residência do casal localizada na Transacreana. O Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri no Fórum de Rio Branco considerou o caso e proferiu a condenação, destacando a gravidade do crime.

No segundo caso, o autor W. O. DA S., conhecido por apelidos como “OKAIDA”, “GIBÓIA” ou “XACRON”, com 29 anos de idade, foi condenado a 24 anos de prisão pelo homicídio de Glaison da Conceição Ferreira, que ocorreu em 2018 no Ramal da Piçarreira, no Bairro Vila Acre. Após dois anos foragido, o acusado foi preso pela equipe da DHPP em 12 de abril de 2022, no Bairro Praia do Amapá. O Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri da capital julgou o caso, determinando a condenação do acusado, o que representa um passo importante para a busca de justiça no caso.

“Essas condenações destacam o compromisso da Polícia Civil do Acre com a defesa da sociedade e a busca pela resolução de crimes graves, como homicídios e feminicídios. A atuação da DHPP é essencial para garantir que os responsáveis por atos criminosos sejam levados à justiça e cumpram as devidas penas, demonstrando que o sistema de justiça está ativo e trabalhando em prol da segurança e da justiça para os cidadãos do estado”, destacou o delegado titular da DHPP, Alcino Ferreira Júnior.

Assessoria/ PCAC

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