Policial
Bolsonaro é anunciado em ‘grande evento da direita mundial’ em Lisboa
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi anunciado em
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi anunciado em um evento que promete reunir lideranças da direita mundial, em Lisboa, Portugal, nos dias 13 e 14 de maio. O anúncio foi feito por André Ventura, presidente do “Chega”, partido de extrema-direita de Portugal.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Ventura também citou a presença do atual vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini.
“O ex-presidente brasileiro, nosso companheiro Jair Bolsonaro, e o atual vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, confirmaram a presença em Lisboa para um grande evento da direita mundial que vamos ter nos dias 13 e 14 de maio. É uma excelente notícia”, disse.
Segundo Ventura, o evento irá colocar Lisboa “no centro da direita mundial”, como uma referência na “luta contra o socialismo, o empobrecimento, o globalismo, o federalismo e a ideologia de gênero”.
“A presença de Jair Bolsonaro, de Matteo Salvini e de muitos outros dirigentes de direita europeia marca Lisboa como um dos novos centros da direita mais forte da Europa e uma das referências mundiais da luta contra o socialismo”, enfatizou.
A viagem de Bolsonaro a Portugal pode acontecer poucas semanas após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também fazer uma visita ao país, de 22 a 25 de abril, quando deve discursar no parlamento português.
A partir dos próximos meses, Bolsonaro deve começar a fazer viagens pelo país em visita a prefeitos e lideranças políticas do PL, mirando as eleições municipais de 2024. O partido tem uma meta ambiciosa de eleger mil prefeitos no ano que vem.
Ele ocupa o cargo de presidente de honra do partido e, segundo Valdemar, passará a receber salário de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que a partir de abril será de R$ 41,6 mil.
Na última quarta-feira (5), Jair Bolsonaro prestou depoimento presencial à Polícia Federal, em Brasília, para se explicar sobre o caso das joias que recebeu do governo da Arábia Saudita e que entraram ilegalmente no país.
Por Levy Guimarães- o tempo