Policial

Polícia prende 27 pessoas em cidades do Acre e Amazonas na Operação Tempestade

O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado

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O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre, e a Polícia Militar deflagraram nesta quarta-feira (21) a segunda fase da operação “Tempestade” contra integrantes de organização criminosa. Ao todo, foram cumpridos 46 mandados de prisão e de busca e apreensão em seis cidades do Acre e uma do Amazonas.

Entre os mandados cumpridos foram 27 de prisão preventiva e 19 de busca e apreensão nas cidades acreanas de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo e Rio Branco, além de Guajará (AM). Segundo o MP-AC, durante o cumprimento de mandado de prisão contra um dos alvos, foi apreendida uma quantidade de droga.

Ao todo, mais de 100 policiais militares participaram da segunda fase da operação, além de promotores do Gaeco e servidores do MP-AC.

A primeira fase da operação foi deflagrada no último dia 28 de janeiro, quando foram cumpridos 126 mandados judiciais em Rio Branco, Sena Madureira, Porto Acre, Brasileia e Cruzeiro do Sul contra uma organização criminosa que atua no estado.

O coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano, informou que a segunda fase da ação se deu a partir da análise de documentos apreendidos anteriormente, quando foram identificadas lideranças de organização criminosa com atuação no país, responsáveis pelos núcleos de cadastramento, contabilidade e pagamento nos pontos de venda de drogas.

“A operação foi um sucesso absoluto graças ao trabalho integrado com a Polícia Militar do estado do Acre, que realizou desde o levantamento desses alvos, ao auxílio da produção de conhecimento e no efetivo cumprimento do mandado contra essas pessoas que ocupavam cargo de relevância na organização criminosa, com atuação em todo estado do Acre, muito notadamente aqui no Juruá. A gente espera que esse trabalho gere frutos também. Hoje [quarta, 21] foram arrecadados diversos elementos de provas que, com toda certeza, serão analisados para gerar outras operações como esta”, disse o promotor.

Com informações G1

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