O mototaxista Giani Justo Freitas foi condenado nesta quinta-feira (7) a 22 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato da engenheira civil Sílvia Raquel Mota de Freitas, de 39 anos, ocorrido em 2014, em Rio Branco (AC). O novo julgamento ocorreu após a anulação do primeiro júri, que já havia condenado o réu.
Sílvia foi morta dentro de casa, no bairro Wanderley Dantas, após ser asfixiada pelo ex-marido, que não aceitava o fim do relacionamento. Dias depois, o corpo foi encontrado dentro da caixa d’água da residência, em decomposição.
Durante o júri, o promotor Teotônio Rodrigues destacou a crueldade do crime e pediu a condenação. A defesa alegou falta de provas, mas o júri rejeitou o argumento.
Sílvia era servidora do Imac e professora da FAAO, e sua morte gerou grande comoção no estado. Após o veredito, Giani foi levado à DEAM e segue sob custódia da Polícia Penal do Acre para cumprir a pena.
Com informações da Contilnet