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Titan: causas da implosão do submarino são reveladas

Mais de dois anos após a implosão do submarino Titan, a Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou, nesta terça-feira (5), o relatório final da investigação sobre o acidente. O documento conclui que a tragédia, que causou a morte de cinco pessoas em junho de 2023, era evitável.

De acordo com o relatório, o submarino foi mal projetado e a empresa responsável, OceanGate, cometeu diversas falhas de segurança. O casco de fibra de carbono perdeu sua integridade estrutural, o que causou a implosão da embarcação a quase 4 mil metros de profundidade, durante uma expedição aos destroços do Titanic.

As autoridades também destacaram a ausência de certificações, testes adequados e manutenções preventivas. Além disso, a OceanGate teria ignorado alertas técnicos, adotado práticas de trabalho inadequadas e confiado excessivamente em um sistema de monitoramento que não foi devidamente analisado.

O relatório ainda apontou que a empresa usou sua reputação e o argumento de realizar ciência para evitar fiscalizações, mantendo operações em profundidades arriscadas.

A implosão do Titan, ocorrida cerca de 1h45 após o início da descida, foi o primeiro grande acidente com um submarino turístico em mais de duas décadas e gerou ampla discussão sobre a segurança em expedições de exploração em águas profundas.

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