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Policial

Polícia Civil do Acre prende foragido acusado de estupro de vulnerável no interior do Acre

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A Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Xapuri, realizou na última terça-feira, 29, a prisão de E. C. de A., acusado de estupro de vulnerável e que estava foragido da Justiça desde dezembro de 2024. A prisão ocorreu após trabalho de investigação e monitoramento da equipe policial, que também havia cumprido anteriormente o mandado de prisão da mãe da vítima, M. de L. de A. S., indiciada pelo mesmo crime.

A prisão ocorreu após trabalho de investigação e monitoramento da equipe policial. Foto: cedida.
O caso teve início após a PCAC tomar conhecimento de que a adolescente M. L. A. da S. estaria sendo vítima de estupro de vulnerável. Imediatamente, foi instaurado inquérito policial para apuração dos fatos.

As investigações comprovaram a veracidade da denúncia, revelando um cenário ainda mais grave: a própria mãe da adolescente era conivente com o crime, incentivando e apoiando que a filha vivesse maritalmente com o investigado E. C. de A., o que levou a Polícia Civil a indiciá-la também pelo crime de estupro de vulnerável.

O inquérito foi concluído e remetido ao Poder Judiciário em dezembro de 2024. Com base nas provas reunidas, a autoridade policial que presidiu o caso representou pela prisão preventiva dos dois envolvidos, com o mandado sendo decretado pela Justiça.

A mãe da vítima foi presa ainda em dezembro, enquanto o acusado E. C. de A. permaneceu foragido até ser localizado e preso nesta semana. Com a prisão do segundo envolvido, a Polícia Civil reforça seu compromisso com a proteção de crianças e adolescentes e a responsabilização dos autores de crimes sexuais.

“A atuação da Polícia Civil foi firme e cuidadosa, garantindo que a vítima fosse retirada do ambiente de violência e que os autores fossem levados à Justiça. Casos como este exigem atenção redobrada, especialmente quando envolvem pessoas que deveriam proteger a vítima”, destacou o delegado Luccas Vianna, responsável pela investigação.

Marcelo Torres-ASCOM-PC

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