.code-block-center {margin: 8px auto; text-align: center; display: block; clear: both;} .code-block- {} .code-block-default {margin: 8px 0; clear: both;} .ai-align-left * {margin: 0 auto 0 0; text-align: left;} .ai-align-right * {margin: 0 0 0 auto; text-align: right;} .ai-center * {margin: 0 auto; text-align: center; }

Ícone do site acreonline

Polícia Militar prende suspeito de ataques que deixaram criança gravemente ferida com tiro na cabeça

A prisão aconteceu na manhã deste domingo (09) no Ramal Itucumã, na região do Vila Acre, Segundo Distrito de Rio Branco (AC).

Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe realizava patrulhamento de rotina na região quando foi abordada por uma pessoa não identificada. O denunciante relatou que havia um veículo coberto com um tecido, semelhante ao utilizado nos ataques em dois bairros do Segundo Distrito de Rio Branco, onde uma criança foi gravemente ferida com um disparo na cabeça e três adolescentes foram baleados ao voltarem de uma festa clandestina.

Os militares foram até a residência indicada e constataram a veracidade das informações, confirmando que o veículo, um Fiat Fiesta vermelho, era o mesmo usado nos ataques. No local, um homem, que não teve a identidade revelada, se apresentou como ex-vigilante e afirmou que estava trabalhando de forma clandestina como motorista de aplicativo.

O suspeito relatou que pegou cinco passageiros e, após entrarem no veículo, foi surpreendido por um deles, que apontou uma arma para sua cabeça e o obrigou a dirigir para os criminosos.

Após os ataques, os criminosos ordenaram que o motorista os deixasse em um local específico antes de liberá-lo. Com medo de represálias, ele afirmou não ter registrado boletim de ocorrência.

Após uma breve conversa, o suspeito foi conduzido à Delegacia Central de Flagrantes (DEFLA) junto com o veículo, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram na delegacia e trabalham em conjunto com a Polícia Militar para dar continuidade às investigações.

Fonte- Opinião por James Silva

Compartilhe a notícia:
WhatsAppFacebookXCopy LinkEmailShare
Sair da versão mobile