Restaurante Popular reabre e retoma atendimento à população em Rio Branco

Após um período de revitalização, o Restaurante Popular de Rio Branco retomou suas atividades, garantindo a oferta de refeições acessíveis e de qualidade para a população. A unidade, que atende idosos, pessoas inscritas no Cadastro Único e cidadãos em situação de vulnerabilidade, passou por reformas estruturais e ajustes no quadro de pessoal, sendo reaberta com melhorias na infraestrutura e na qualidade do serviço prestado.

O prefeito Tião Bocalom destacou a importância da reabertura e anunciou a ampliação do projeto.

“Eu estou muito feliz de poder voltar aqui, nesse reinício de trabalho. Fico feliz porque a gente vai construir mais quatro desses aqui, ou seja, nas regiões onde a gente tem a maior deficiência, o maior problema que a gente tem normalmente com uma população mais humilde, mais simples, a gente vai construir um restaurante em cada regional dessas aí”, enfatizou.

O secretário de Assistência Social, Marcos Luz, ressaltou que a reabertura era aguardada com grande expectativa.

“A partir de hoje a nossa unidade está 100% pronta para atender o cidadão, com comida da melhor qualidade, balanceada e o preço continua R$ 2,00. O ano passado nós servimos aqui 135 mil refeições. Esse ano nós queremos manter a quantidade das refeições”, informou.

Entre os beneficiários, a satisfação é evidente. O aposentado Raimundo Alves das Neves, de 80 anos, que frequenta o restaurante semanalmente, elogiou a alimentação.

“A comida é boa demais. Um frango desse, está muito bom.

Além de garantir alimentação acessível para quem precisa, o restaurante popular também impulsiona a economia local, comprando alimentos diretamente da agricultura familiar.

“Esse restaurante, além de amenizar a situação da alimentação das pessoas, tem também a parte comercial, que é exatamente a gente fomentar a economia local. Eu estou feliz que a gente vai continuar fazendo isso. E quando tiver mais de quatro restaurantes, serão cinco restaurantes fomentando a economia local”, concluiu.

Luizio Oliveira/Assecom