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Forças de Segurança e Justiça deflagram operação “Smoke” contra contrabando de cigarros em Rio Branco

Em uma ação conjunta envolvendo a Polícia Civil do Acre (PCAC), Polícia Federal (PF/AC), Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Receita Federal e a Secretaria da Fazenda do Estado do Acre (Sefaz/AC), foi deflagrada nesta quinta-feira, 10, em Rio Branco, a operação “Smoke”, visando combater a venda de cigarros contrabandeados em estabelecimentos comerciais da capital.


A operação é fruto de uma investigação minuciosa e coordenada pelos órgãos do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A investigação identificou 12 estabelecimentos que atuavam como pontos de venda de cigarros importados ilegalmente da Bolívia, cuja comercialização é proibida em território brasileiro.

 

De acordo com as instituições envolvidas, o contrabando de cigarros é uma prática que gera sérios prejuízos econômicos e sociais, afetando diretamente a arrecadação fiscal e promovendo a concorrência desleal no mercado formal. “O contrabando de cigarros não só compromete a economia com a evasão fiscal, como também está diretamente ligado a crimes financeiros, como lavagem de dinheiro, além de financiar outras atividades ilícitas”, destacou o delegado Igor Brito, titular da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz).

Entre os principais impactos negativos dessa prática, estão a redução de empregos formais, a violência associada às atividades criminosas e o enfraquecimento do comércio legal, que sofre com a concorrência desleal de produtos vendidos a preços bem abaixo dos praticados no mercado regular.

As ações da operação “Smoke” reforçam o compromisso das forças de segurança e fiscalização em atuar de maneira conjunta e estratégica no combate ao crime organizado, garantindo que a economia local seja protegida de práticas ilegais. “Estamos empenhados em continuar fiscalizando e desmantelando redes de contrabando que atuam em nossa região, preservando a segurança econômica do Estado”, concluiu o delegado.

Redação PCAC

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