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EXTRA. Assassinos de colono por engano são condenados por júri popular

Marcelo Augusto Oliveira Lima e Ronan Damasceno Santos foram condenados por homicídio qualificado e envolvimento com organização criminosa. A sessão do Tribunal do Júri ocorreu em Brasileia. Marcelo, conhecido como executor de uma organização criminosa, deve cumprir 27 anos e 1 mês de reclusão e Ronan Damasceno foi sentenciado a 32 anos e 6 meses de reclusão, ambos em regime inicial fechado.

De acordo com os autos, um dos réus teria recebido a ordem de execução pela liderança da facção. A dupla arrombou a casa da vítima à noite, mas ao constatarem que a pessoa que estava no local não era o alvo visado, mataram assim mesmo com vários disparos.

Consta na denúncia que André Araújo dos Santos (foto) foi executado a tiros sem ter qualquer chance de defesa. O caso ocorreu no dia 14 de maio deste ano. Os réus confessaram os crimes e não possuíam maus antecedentes criminais.

O Conselho de Sentença admitiu como qualificadora a motivação torpe para o homicídio e ainda foi considerado como aumento de pena o emprego de arma de fogo e que havia um adolescente aguardando no carro.

Verificou-se que ambos os acusados possuíam relação de confiança dentro da organização criminosa. No entanto, destaca-se que o homem que recebeu a maior pena atuava como motorista de aplicativo, e, paralelamente, também levava e trazia integrantes para a prática de crimes, colaborando no planejamento e outras estratégias para ações delituosas.

 

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