.code-block-center {margin: 8px auto; text-align: center; display: block; clear: both;} .code-block- {} .code-block-default {margin: 8px 0; clear: both;} .ai-align-left * {margin: 0 auto 0 0; text-align: left;} .ai-align-right * {margin: 0 0 0 auto; text-align: right;} .ai-center * {margin: 0 auto; text-align: center; }

Ícone do site AcreOnline

Sumiço misterioso: Menina e garoto que saíram de casa há 4 dias ainda não foram encontrados

Edinaldo Gomes

Apesar do esforço empreendido pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Sena Madureira, dois jovens que saíram de casa na noite da última sexta-feira ainda não foram encontrados. Trata-se de Amanda Paiva, 13 anos e Tauã, 17 anos que são amigos e saíram juntos na data do ocorrido.

Durante o dia de ontem foram feitas diversas buscas pelos Bombeiros em uma região de mata fechada no Bairro Segundo Distrito, entretanto, nenhum vestígio foi encontrado. A Polícia Militar, sob o comando do Tenente Fábio Diniz está dando continuidade aos trabalhos com o fito de desvendar o mistério.

Ontem o delegado de Sena Madureira, Marcos Frank, também esteve no Segundo Distrito na tentativa de obter informações sobre o caso.

As buscas se concentram na região do Segundo Distrito baseadas em duas situações: A primeira é que, segundo familiares, Tauã teria saído de casa dizendo que ia para o referido Bairro. Já a segunda é porque surgiu uma informação de que os corpos estariam em um córrego, o que não foi confirmado até a presente data.

O Tenente Fábio Diniz afirmou nesta manhã, em entrevista à Rádio Difusora, que a principal dificuldade é que impera a lei do silêncio no local. “Estamos tendo essa dificuldade, mas não vamos parar o nosso trabalho. Pedimos aos moradores que nos ajudem. Qualquer informação sobre o paradeiro dos jovens liguem para o 190, não precisa se identificar”, comentou.

Entre os familiares, a angústia tem sido grande, visto que, já se passaram quatro dias e até agora não há nenhuma informação. “A Amanda saiu de casa me dizendo que iria na Praça e voltaria logo. Ela fazia isso sempre, o problema é que dessa vez não voltou. A sensação é de desespero, mas não podemos perder a esperança em Deus”, comentou a senhora Neca, moradora do Bairro Cidade Nova, mãe da Amanda.

O caso, portanto, segue em fase de investigação.

Compartilhe a notícia:
WhatsAppFacebookXCopy LinkEmailShare
Sair da versão mobile